Ok. Estou aqui [pela primeira vez] para publicar uma resenha que foi nossa prova de Língua portuguesa nesse semestre. A resenha foi escrita pela Aline Alli e foi a melhor da turma, no duro. [/nomeuconceito,ksaoksoaksoa
Um livro desagradável explicado por uma ‘desagradável’.
Uma droga, no duro.
Título: O apanhador no campo de centeio – “The catcher in the rye”.
Autor: J. D. Salinger
Ano: 1951
Gênero: Romance
Editora: Editora do Autor
“O apanhador no campo de centeio” é narrado pelo adolescente Holden. O romance começa com sua expulsão do internato onde estudava, saindo de lá decide não ir para casa de imediato. Encontra algumas pessoas, e durante esse período nos mostra sua visão do mundo, das pessoas e de si mesmo.
Com uma linguagem coloquial e com gírias pra burro, o livro – fora de brincadeira! – começa interessante, no duro:
“Se querem ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde eu nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que meus pais faziam antes que eu nascesse e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso.” (...).
Nos primeiros dez capítulos eu estava com vontade de ler sobre isso e tudo, mas do capítulo dezesseis em diante, no duro, não resta interesse algum. A leitura se torna cansativa pra chuchu. Holden não tem vontade de contar a história, mas mesmo assim continua contando. Eu não tive vontade de ler, mas continuei lendo - no duro.
Criticando tudo e todos, Holden mostra-se deprimindo e tudo em certos pontos, carentes
Em uma conversa com Phoebe, ela diz:
“Você não gosta de nada que está acontecendo.”
Ele diz que gosta, mas não consegue pensar em nada que realmente goste, ou coisa que o valha. Nessa hora ele cita o poema de Robert Beum, que possivelmente deu origem ao título do livro:
“Se alguém encontra alguém atravessando o campo de centeio”
Onde Holden conta se imaginar em uma campo de centeio com crianças indo em direção a um precipício e ele tendo que “apanhá-las” e tudo. Mas, quem parece estar caindo em todo o romance é ele. Mas não estou com muita vontade de falar sobre isso.
Nada é claro no “Apanhador no campo de centeio”, há possibilidades – pra chuchu! – de interpretação do livro. Holden pode ser um louco que inventa toda estória, pois no final do livro ele está sendo tratado por um psicanalista. O romance também pode ser uma autobiografia disfarçada, J. D. Salinger tem muito em comum com seu personagem, no duro.
Grandes mistérios cercam o apanhador, o que fez com que o livro virasse o que virou, no duro.
Conflitos de um adolescente que não quer crescer, de um louco internado em um hospício, no duro, eu o abandonaria no campo de centeio ou coisa que o valha.
Aline Alli
By Brunna Odete
Aline escreve bem pra burro, no duro !
ResponderExcluirPodes cre Dayane. Ele escreve bem... pra burro ! aoksoaksoaks
ResponderExcluirAah ! Brunna aqui.
ResponderExcluirOi Bruna =]
ResponderExcluirPede a Aline pra levar a crônica do ônibus , é a melhor dela ! Muito boa !;]
ResponderExcluirPOw ela tava falando dessa crônica hj, falo que vc adora
ResponderExcluirVo pedi pra ela levar sim.
ResponderExcluirBrunna, deixa de ser desagradável e comenta com seu nome ao invés do login do blog! :S
ResponderExcluirmwahahaha
E sim, a resenha ficou muito boa...
A minha se resume a 4 páginas, e eu tirei um 9...
ó céus
Caraca manée é muitoo desagradavel.. temm que reclamar de tudoo. Eu queria comentar daquele jeitoo me deixaa.. skaoskaoskas
ResponderExcluirTava tão bom daquele jeito!
A minha eu prefiro nem comentar... deixa ela quardadinha,quietinha.. aksaoksoakso
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCalaboca! hahaha
ResponderExcluirpow Brunna, posta a sua aê!
A Conceição não devolveu a minha! /_\
hahahaha
Não não... ta muito ruim !!
ResponderExcluirPosta a sua! Desagradáveeel!
ResponderExcluirNãããão vo postaaa !!! E desagradáável é tu !!! okaOKSAOSKAOKSOAS
ResponderExcluir